Me desculpem, mas eu não considero nenhum governador, prefeito ou cidadão comum que tenha apoiado o Biroliro herói não... Acho até que isso é efeito da famosa "memória curta" que nós, brasileiros, possuímos.
Não considero, pois eles apoiaram um cara que, desde o princípio, deixou claras as propostas dele de higienização social, sexual e étnica e só se enganou quem se deixou enganar pelas mentiras dele. Quem não teve um pensamento crítico e desenvolvido o suficiente para perceber que as coisas que ele fala são mentirosas.
Estamos em meio a uma pandemia, que está matando milhares de pessoas em todo o mundo e como ele está tratando a situação? Como se a doença (que ainda não possui remédio, nem vacina) fosse uma histeria e quer expor a população brasileira a essa doença (enquanto as pessoas que protestaram para voltar a trabalhar, estavam dentro de seus carros, pedindo que OS OUTROS trabalhem e não eles), para cumprir a sua tática higienista e suja. O seu modo de governar é a necropolítica.
Portanto, não considero, tampouco, o Ministro da Saúde um herói. Reconheço que ele está fazendo um bom trabalho (ou estava, né? Está sendo ameaçado) e está cumprindo, muito bem, o seu papel, mas ele tmb foi um apoiador do Bozo e parte dessa palhaçada é culpa dele também. Ele não está fazendo nada mais, nada menos, do que cumprir com sua OBRIGAÇÃO! O dinheiro que ele recebe dos nossos impostos É PRA ISSO MESMO!
Mas é incrível... Acho que o povo brasileiro é um povo carente demais de figuras de adoração... Não podem ver ninguém fazendo algo bom (que, muitas vezes, era obrigação da pessoa. Estamos acostumados com pessoas prestando um mau serviço e é triste constatar isso, pois devia ser o contrário), que já chamam de herói e tal e já chamaram assim a um prefeito que confrontou o Bozossauro (e que o apoiou tmb) e o próprio Ministro da Saúde, mas pra mim, herói é O(A) PROFESSOR(A), que tá aí trabalhando dobrado, de home office, pra não deixar a educação morrer e as(os) profissionais da saúde, que estão arriscando as suas vidas, mesmo sem todo o equipamento necessário, pra nos salvar. ESSES(AS) SIM MECEREM SER CHAMADOS(AS) DE HERÓIS/HEROÍNAS!!!
Mas é incrível... Acho que o povo brasileiro é um povo carente demais de figuras de adoração... Não podem ver ninguém fazendo algo bom (que, muitas vezes, era obrigação da pessoa. Estamos acostumados com pessoas prestando um mau serviço e é triste constatar isso, pois devia ser o contrário), que já chamam de herói e tal e já chamaram assim a um prefeito que confrontou o Bozossauro (e que o apoiou tmb) e o próprio Ministro da Saúde, mas pra mim, herói é O(A) PROFESSOR(A), que tá aí trabalhando dobrado, de home office, pra não deixar a educação morrer e as(os) profissionais da saúde, que estão arriscando as suas vidas, mesmo sem todo o equipamento necessário, pra nos salvar. ESSES(AS) SIM MECEREM SER CHAMADOS(AS) DE HERÓIS/HEROÍNAS!!!
A nossa situação, infelizmente, não é nada animadora... Temos uma pandemia à nossa porta e atingiremos o ápice de infectados entre os dias 06 a 20 desse mês e esses números podem dobrar ou triplicar, com as medidas desse presidente insano, que já quer que todo mundo volte a trabalhar. Além disso, temos o Congresso e o Supremo contra esse presidente de bosta e espero, de verdade, que o Biroliro não seja tão idiota a ponto de dar um Golpe Militar pq se ele der, estaremos perdidos e as mortes aumentarão ainda mais! Ele saindo e sofrendo impeachment, quem assume é o general Mourão, outro amante da ditadura. Ou seja: "se correr, o bicha pega. Se ficar, o bicho come."
Não precisamos de heróis: precisamos da CIÊNCIA, da EDUCAÇÃO e da CULTURA pra mantermos nossa sanidade mental e para que medidas cautelosas sejam tomadas e isso não é heroísmo - é o que TODO e QUALQUER governante com o mínimo de bom senso deveria fazer.
A elite brasileira sente um desprezo horrível de seu povo e é por isso que querem que os outros trabalhem para bancar os luxos dela, mas essa pandemia há de atingir alguns ricaços tmb e, sinceramente, ACHO É POUCO, para eles aprenderem a ser mais humildes e a terem o mínimo de amor por outras vidas humanas que não sejam as deles.